Em “Toda memória”, o prefácio do livro “Bolim bolacho” de Manu Lafer, Thiago Rocha especula sobre questões necessárias e evitáveis, como: onde está a música em um texto falando sobre música? Aliás, por que escrever de algo que é para ser escutado? E quando se começou a escrever tanto de música, este assunto que hoje achamos irresistível?
Em O inferno é agora: dez contos sincréticos – terceiro livro de ficção de Thiago Rocha –, o autor apresenta seus contamentos, que “batiza” de conjunto e qualifica como “sincréticos”, perguntando que “diabos” isso significa. E o que isso significa?
Apresentação do livro “Sabrina” – Uma história de amor… De amorzinho… De cinemão.
Este livro anda por outro caminho que não o da comum coletânea de contos. Este outro caminho é o de um livro especial: livro de contos. Assim foi que fiz minha leitura de “Um rim por um trago e oito contos previsíveis”.
Como a banda Oasis transformou – sozinha – a indústria da moda. E da música. E do esporte. E do Cosmos.
Piazzolla destilou música clássica no tango – graças à sua formação cosmopolita, às suas influências e à grande presença de italianos na Argentina, que carregaram uma das tradições mais importantes do ocidente.
Um pouco do que é o evento e a música concerto; modestas dicas de como se vestir para tal rito; e um colete famoso.
Uma investigação pessoal sobre esse particular e fantástico jeito de criar, registrar e elucidar música, que é a partitura.
Quando é melhor usar partitura ou tablatura? E quando é melhor usar ambas? Explicamos.
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